Na terça-feira, dia 31, alunos dos cursos de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e do Centro Universitário Franciscano (Unifra), também de Santa Maria, rumaram à "capital de todos os gaúchos" onde, unindo-se aos estudantes e jornalistas de Porto Alegre, manifestaram a posição contrária à desregulamentação da profissão, além de esclarecer a população sobre o assunto.
No dia 1º de Abril, quarta-feira, iria ser votada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) duas questões relativas ao jornalismo. A primeira delas, com relatoria do Ministro Gilmar Mendes, pedia a revogação da exigência de diploma para o exercício da atividade jornalistica, e a outra discutia mudanças ou a revogação da Lei de Imprensa.
O STF retirou a primeira questão da pauta e não há previsão de quando a corte máxima da justiça brasileira irá discutir novamente a questão. A discussão sobre a desatualizadissíma Lei de Imprensa, que já teve 22 dispositivos recentemente suspensos, continua no dia 15 de Abril.
Dois acadêmicos de Jornalismo da UFSM e membros do DACOM acompanharam a manifestação, Michelle Falcão e José Luís Zasso. A gestão 2009 do Diretório Acadêmico colocou-se sempre a disposição do Movimento Jornalista por Formação, e esse ato em Porto Alegre, é uma prova de que podemos sempre estar colaborando quando se trata de defender um direito de todos os estudantes de Jornalismo, a boa formação profissional e a democracia em nosso país.
Em um momento em que se discute a qualidade dos cursos de Comunicação, em que todos nós esperamos uma melhora geral e consequente qualificação e profissionalização, em que os próprios meios de Comunicação pedem inclusive que tenhamos cursos de pós-graduação na área, uma decisão errada do STF poderia comprometer todo um processo, que com todas as dificuldades, tem conseguido melhorar as escolas de Comunicação Social.
Enquanto deveríamos estar lutando ou discutindo questões acerca de que rumo tomar os cursos de Comunicação, em especial de Jornalismo; enquanto deveríamos estar buscando uma melhora significativa em nossa graduação ou a eminente necessidade de pós-graduações que não sejam estritamente acadêmicas, temos que estar indo às ruas, com faixas, gritos e cartazes, para protestar e fazer valer a nossa opinião sobre uma questão ultrapassada que desde muito tempo já deveria estar resolvida.
José Luís Zasso
Acadêmico de Jornalismo/UFSM
Núcleo Político - DACOM
No dia 1º de Abril, quarta-feira, iria ser votada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) duas questões relativas ao jornalismo. A primeira delas, com relatoria do Ministro Gilmar Mendes, pedia a revogação da exigência de diploma para o exercício da atividade jornalistica, e a outra discutia mudanças ou a revogação da Lei de Imprensa.
O STF retirou a primeira questão da pauta e não há previsão de quando a corte máxima da justiça brasileira irá discutir novamente a questão. A discussão sobre a desatualizadissíma Lei de Imprensa, que já teve 22 dispositivos recentemente suspensos, continua no dia 15 de Abril.
Dois acadêmicos de Jornalismo da UFSM e membros do DACOM acompanharam a manifestação, Michelle Falcão e José Luís Zasso. A gestão 2009 do Diretório Acadêmico colocou-se sempre a disposição do Movimento Jornalista por Formação, e esse ato em Porto Alegre, é uma prova de que podemos sempre estar colaborando quando se trata de defender um direito de todos os estudantes de Jornalismo, a boa formação profissional e a democracia em nosso país.
Em um momento em que se discute a qualidade dos cursos de Comunicação, em que todos nós esperamos uma melhora geral e consequente qualificação e profissionalização, em que os próprios meios de Comunicação pedem inclusive que tenhamos cursos de pós-graduação na área, uma decisão errada do STF poderia comprometer todo um processo, que com todas as dificuldades, tem conseguido melhorar as escolas de Comunicação Social.
Enquanto deveríamos estar lutando ou discutindo questões acerca de que rumo tomar os cursos de Comunicação, em especial de Jornalismo; enquanto deveríamos estar buscando uma melhora significativa em nossa graduação ou a eminente necessidade de pós-graduações que não sejam estritamente acadêmicas, temos que estar indo às ruas, com faixas, gritos e cartazes, para protestar e fazer valer a nossa opinião sobre uma questão ultrapassada que desde muito tempo já deveria estar resolvida.
José Luís Zasso
Acadêmico de Jornalismo/UFSM
Núcleo Político - DACOM